Autor: Agatha Christie
Editora: Edições ASA
Páginas: 224
ISBN: 9789724149066
Coleção: Obras de Agatha Christie
Categoria/Tema: Policial
Categoria/Tema: Policial
Sinopse:
Um assassino em série anda à solta e está decidido a matar de acordo com as letras do alfabeto. Em jeito de assinatura, ele deixa junto ao corpo de cada vítima um exemplar do ABC, um guia dos caminhos-de-ferro, aberto no nome da cidade em que o crime foi cometido. Tendo começado em Andover para facilmente se deslocar para Bexhill e depois Churston, tudo indica que o assassino vai conseguir chegar ao fim do alfabeto. Mas a vaidade leva-o a desafiar Hercule Poirot, e esse é um erro pelo qual vai pagar muito caro...
Opinião:
Gosto de ler Agatha Christie de vez em quando. Quando não sei bem que livro hei-de começar a ler, não há nada como um bom mistério da "Duquesa da morte". É sempre um desafio tentar descobrir quem é o assassino.
Neste livro, o narrador principal é o Capitão Hastings. Poirot recebe uma carta assinada por um ABC, a desafiá-lo para resolver um crime que vai acontecer. O Capitão Hastings e a polícia não dão grande valor à carta e pensam que não passa de uma brincadeira. Mas Poirot não. Poirot desconfia logo que algo de grave vai acontecer.
Acontece o primeiro crime na cidade de Andover e a vítima chama-se Mrs. Ascher. No local do crime, foi deixado um guia de caminhos de ferro chamado ABC. Ninguém viu nada, nem sabem de nada, e a policia e Poirot ficam sem pistas. Não podem fazer mais nada senão esperar, até que recebem a segunda carta com pistas para o segundo crime. Mais uma vítima com nome a começar com letra B, numa localidade também com letra B e mais um guia de caminhos de ferro chamado ABC deixado no local. Tudo indica para um assassino em série que vai matar pessoas segundo a ordem do abecedário. Aparentemente, não há ligação entre as vítimas e ficam novamente num impasse.
Para apimentar a obra temos, também, alguns capítulos que são narrados por um outro personagem, que somos levados a crer ser o próprio assassino.
Estão assim dispostos todos os elementos para um bom mistério. E agora? Quem será o assassino e qual é o motivo?
Agatha Christie consegue nos prender do início ao fim, através das cartas, das pistas e mais uma vez, quando pensamos que descobrimos o assassino, estamos redondamente enganados. Nem tudo o que parece, é, e a autora consegue nos surpreender, com Poirot a descobrir tudo muito logicamente, com as suas celulazinhas cinzentas.
É um bom livro, que se lê rapidamente, com muito suspense e mistério, ideal para descontrair.
Gosto de ler Agatha Christie de vez em quando. Quando não sei bem que livro hei-de começar a ler, não há nada como um bom mistério da "Duquesa da morte". É sempre um desafio tentar descobrir quem é o assassino.
Neste livro, o narrador principal é o Capitão Hastings. Poirot recebe uma carta assinada por um ABC, a desafiá-lo para resolver um crime que vai acontecer. O Capitão Hastings e a polícia não dão grande valor à carta e pensam que não passa de uma brincadeira. Mas Poirot não. Poirot desconfia logo que algo de grave vai acontecer.
Acontece o primeiro crime na cidade de Andover e a vítima chama-se Mrs. Ascher. No local do crime, foi deixado um guia de caminhos de ferro chamado ABC. Ninguém viu nada, nem sabem de nada, e a policia e Poirot ficam sem pistas. Não podem fazer mais nada senão esperar, até que recebem a segunda carta com pistas para o segundo crime. Mais uma vítima com nome a começar com letra B, numa localidade também com letra B e mais um guia de caminhos de ferro chamado ABC deixado no local. Tudo indica para um assassino em série que vai matar pessoas segundo a ordem do abecedário. Aparentemente, não há ligação entre as vítimas e ficam novamente num impasse.
Para apimentar a obra temos, também, alguns capítulos que são narrados por um outro personagem, que somos levados a crer ser o próprio assassino.
Estão assim dispostos todos os elementos para um bom mistério. E agora? Quem será o assassino e qual é o motivo?
Agatha Christie consegue nos prender do início ao fim, através das cartas, das pistas e mais uma vez, quando pensamos que descobrimos o assassino, estamos redondamente enganados. Nem tudo o que parece, é, e a autora consegue nos surpreender, com Poirot a descobrir tudo muito logicamente, com as suas celulazinhas cinzentas.
É um bom livro, que se lê rapidamente, com muito suspense e mistério, ideal para descontrair.
Nota (escala de 1 a 10): 7
IrishGirl
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